Setembro de 2010
Local: Santa Isabel do Rio Negro
Onde Ficamos: Barco Hotel Angatu
Participantes: Fábio Neves, Fabrício Biguá, João Biguá , Sérgio Biguá, Alaor, Zé Português, Neco, Nero, Ricardo, André, Fabrício Doido, Valter Faé, Nélio e Mequias.
Por: Fábio Neves
Fotos: Todos
A internet nos possibilita a realização de coisas incríveis, como reunir pescadores de diversas regiões do Brasil em torno de um objetivo comum: capturar os gigantes do médio rio Negro.
A cidade escolhida como base foi Santa Isabel do Rio Negro, localizada a 631 km de Manaus e o operador local foi o Barco Hotel Angatu.


O grupo reunido em Manaus teve tempo de tomar um chopinho no aeroporto e depois seguir para a churrascaria Búfalo, onde ocorreu uma grande confraternização.


Ficamos hospedados no excelente e barato Hotel do Largo.
http://www.hoteldolargomanaus.com.br/
Na sexta-feira pela manhã embarcamos em direção à Santa Isabel do Rio Negro. Foi um tranqüilo vôo de 1h40min no turbo-hélice da Trip.

Chegando na cidade, nos deslocamos do aeroporto ao porto em taxi ecológico.

Observamos que o rio Negro ainda estava relativamente alto e tínhamos de tomar a decisão mais importante, aquela que poderia por a perder todo planejamento de meses: qual rio escolher?

O outro barco hotel operando na região (Mano Zeca) optou por pescar no Rio Negro e nas bocas dos afluentes e obteve bons resultados.
Organizamos as duplas de pesca e o sorteio do rodízio dos guias. Por volta das 13:00 h da sexta-feira já estávamos esticando as linhas, tendo todos o grande objetivo de capturar um tucunaré de dois dígitos.

A maioria das duplas preferia almoçar no rio para não desperdiçar tempo com deslocamentos até o barco hotel. E sem dúvida, valia a pela.


O jantar era no Angatu, com direito a tomar umas cervejinhas e doses de destilados, jogando Truco e falando besteira. Destaque para o Fabrício Doido e para o japinha Nero Sabrina Sato Jaspion da Silva, que mantinham o ânimo sempre alto com suas palhaçadas.

Na terça-feira tivemos o tradicional lual, onde eu e o Ricardo sopramos velinhas.



As armas da batalha:
Todos os pescadores observaram uma maior seletividade por parte dos grandes tucunarés pelas hélices, com especial destaque para a Rip Roller, Jenner Lure e Caribe Pavon, nas cores Halloween, Peacock e Yellow head. As capturas ocorriam com trabalho cadenciado, direcionado ao meio dos lagos mais profundos.

Pinchar em locais rasos ou muito próximos à margem era quase garantia de captura de Tucunarés Borboletas ou traíras. Em outras circunstâncias seria uma excelente pescaria, mas não era o que buscávamos.


Como em toda batalha as baixas ocorreram nos dois lados. Foi um festival de pitões arrancados, linhas estouradas, carretilhas detonadas, além de snaps e garatéias abertos.

Os pescadores que destinaram os finais de tarde à captura dos peixes de couro foram generosamente compensados. Com destaque a uma gigante pirarara capturada pelo Ricardo e uma Piraíba negra capturada pelo Alaor.







Mas vamos às estrelas da empreitada: os gigantes tucunarés amazônicos.
Gostaria de ressaltar estas são apenas algumas fotos que consegui salvar no meu pendrive. Ao todo foram mais de 15 gigas de imagens.
ALAOR



ANDRÉ



FÁBIO NEVES





FABRÍCIO BIGUÁ




FABRÍCIO DOIDO


JOÃO BIGUÁ


MEQUIAS

NECO







NERO




RICARDO

SÉRGIO BIGUÁ



VALTER FAÉ





ZÉ PORTUGUÊS



Tão importante quanto capturar...


É soltar...



Sem dúvida, este pedaço do paraíso, deixa qualquer um em estado de bem estar e felicidade...


